Receita
Li isso outro dia e pensei profundamente no assunto, em
vários momentos da minha vida fiquei me perguntando se sou romântica demais,
idealista demais, ou me dou demais as pessoas a minha volta. Se existe alguém
que pense igual, que queira igual, ou parecido. Se eu vou procurar, talvez, se
vou encontrar, não sei. Pode ser que sim pode ser que não, mais uma coisa eu
sei, só vale a pena amar assim...
Fica pra vocês a leitura pra que possam tirar suas próprias conclusões...
“Dentre as coisas mais verdadeiras que sempre leio e assino
embaixo estão as concepções de que, quem ama cuida e quem quer, dá um jeito.
Nisso, cabem cartas e e-mails pra encurtar distâncias, mensagens e telefonemas
pra romper silêncios, e sempre que possível,
encontros pra amenizar saudades. É isso.
A gente até pode perder o amigo de vista, mas há de se dar um jeitinho vez ou outra, que seja. Porque amizade é coisa que não se perde. Erros e tropeços também cabem aqui. Como em toda e qualquer relação humana. E cabe também o refazer. Para tanto, a importância que cada um faz e dá a nossa vida, ditará quem permanece. E pra isso, não há disfarces, não há desculpas, não há emoções genéricas que substituam o sentimento. Também não há receitas. Pra amizade verdadeira só há uma recomendação: depois de cativar, cultive." (Yohana Sanfer)”
A gente até pode perder o amigo de vista, mas há de se dar um jeitinho vez ou outra, que seja. Porque amizade é coisa que não se perde. Erros e tropeços também cabem aqui. Como em toda e qualquer relação humana. E cabe também o refazer. Para tanto, a importância que cada um faz e dá a nossa vida, ditará quem permanece. E pra isso, não há disfarces, não há desculpas, não há emoções genéricas que substituam o sentimento. Também não há receitas. Pra amizade verdadeira só há uma recomendação: depois de cativar, cultive." (Yohana Sanfer)”
Dryca, 2012