domingo, 26 de fevereiro de 2012
Armas
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Eternidade
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Fugir
Fugir
Quero poder fugir de mim mesma
Fugir do meu peito que acelera á tua chegada
Fugir do arrepio da minha pele ao ouvir tuas palavras
Fugir do sorriso no meu rosto ao sentir tua melodia que me embala
Fugir, já não quero mais
Tentar quem sabe eu poderia muito tempo atrás
Nessa caçada sem fim, a ti eu só quero demais
Nessa trilha ainda incerta, procuro deixar minha mente aberta
E numa fantasia louca e profana, buscar tua boca e lábios a me satisfazer na cama.
Dryca, 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Revelações de Amor
Revelações de amor.
De tudo experimentado na vida, nada se iguala a avassaladora emoção de novamente olhar os teus olhos.
Vê refletido neles a epifania de um amor infantil. Significado e significante no mosaico de momentos que compõem nossa estória.
Cenas e cenários
Palavras e revelações
Abraços e lençóis
Corpos úmidos e emoções.
Dryca, 2012.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Tradução
Esse texto não é meu, mais me identifico o suficiente pra dizer: Me traduz...
Eu sou os livros que leio, os lugares que conheço, as pessoas que amo. Eu sou as orações que faço, as cartas que recebo, os sonhos que tenho. Eu sou as decepções por que passei, as pessoas que perdi, as dificuldades que superei. Eu sou as coisas que descobri, as lições que aprendi, os amigos que encontrei. Eu sou os pedaços de mim que levaram, os pedaços de alguns que ficaram, as memórias que trago. Eu sou as cores que gosto, os perfumes que uso, as músicas que ouço. Eu sou os beijos que dei, sou aquilo que deixei e aquilo que escolhi. Eu sou cada sorriso que abri, cada lágrima que caiu, cada vez que menti. Eu sou cada um dos meus erros, cada perdão que não soube dar, cada palavra que calei. Eu sou cada conquista alcançada, cada emoção controlada, cada laço que criei. Eu sou cada promessa cumprida, cada calúnia sofrida, a indiferença que se formou. Eu sou o braço que poucas vezes torceu, a mão que muitas outras se estendeu, a boca que não se calou. Eu sou as lembranças que tenho, os objetivos que traço, as mudanças que sofrerei. Eu sou a infância que tive, sou a fé que carrego e o destino que reinventei.
Auto desconhecido.
Dryca /2012