Meu
caçador
No desejo
insano de ser caça
No delírio
voraz que me passa
Fui mais
que presa exposta e casta
Fui solta
fera devassa
Sugaste
meu fluido quente
Me destes
fantasias ardentes
Gritos e
gemidos inconsequentes
Vem meu
caçador indecente!
Trêmula meu
corpo espera
Tua
invasão rígida e sincera
Na cama e
nos lençóis sonhar
Brincar de
guerra e me devorar
Num beijo
espero sedenta
Provar teu
corpo atenta
Cada
centímetro sentir
Teu sexo
inteiro a me possuir
Quanto
mais ainda vou esperar
Rolo na
cama de desejo
Imagino
tua língua consumir meu medo
E assim
perdida me encontrar
E
inteiramente sua poder me entregar.
Dryca 2012
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