Meu pranto
No dia que o peso
apoderar-se dos teus ombros, e tropeçares, que a argila dance, para
equilibrar-te!
E, quando teus olhos congelarem, por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti...
E, quando teus olhos congelarem, por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti...
Que um bando de cores, índigo, vermelho, verde
E azul celeste, venha despertar em ti,
Uma brisa de alegria.
Quando a vela se apagar no barquinho do pensamento,
e uma sensação de escuro estiver sobre ti,
que surja para ti, uma trilha de luar amarelo,
para levar-te a salva pra casa.
Que o alimento da terra seja teu!
Que a claridade da luz te ilumine!
Que a fluidez do oceano te inunde!
Que a proteção dos antepassados,
esteja com você!
E assim...
Autor desconhecido.
Dryca, 2012.