Sofrimento nem sempre
nosso de cada dia...
Ao ouvir uma estória
de amor me pus a pensar em várias facetas para o desfecho dessa saga, não
vivida por mim mais como se em mim fosse poderia sentir assim... As vezes a
imaginação que paira sobre meus sonhos e sentimentos me permitem explorar
universos ainda não habitados.
Supostamente moída de
tanto chorar as dores de uma saudade, somos posto e exposto a vida como carne
expostas numa vitrine de uma loja... Sangra minha dor.
Um amor que eu
chamava de meu foi um vilão voraz com uma espada em punho a me encurralar com
suas palavras e seus beijos. Foste tu, cavalheiro sagaz ao me conquistar e me
prender em tuas armadilhas de relacionamento. Presa fácil eu cedi aos teus
encantos. Tenho culpa sim, tenho amor enfim.
O sol brilhara
amanhã, a vida vai voltar ao movimento normal, meu coração irar bater como
antes, só algo em mim não será igual, você.
Quem sabe quantas
voltas o mundo pode dar ate nossos caminhos se cruzarem novamente? Quem sabe
minha presença em ti pode fará você sentir saudades de me ter? Quem sabe um dia
qualquer no calendário nós possamos nos vê novamente?
São tantos
questionamentos que ficam soltos nas pétalas da rosa da vida sem que se possa
prevê... Um dia no Outono da vida os ventos sopraram as pétalas como respostas
a tantos questionamentos, resta saber se ainda importará a mim querer saber de
você ou não.
Foi o que eu imaginei...
Dryca, 2012.
Ah Helena, kkkk. Quem sabe se importará a mim....Fataço!!!
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