quinta-feira, 24 de maio de 2012

Sofrimento nem sempre nosso de cada dia...






Sofrimento nem sempre nosso de cada dia...

Ao ouvir uma estória de amor me pus a pensar em várias facetas para o desfecho dessa saga, não vivida por mim mais como se em mim fosse poderia sentir assim... As vezes a imaginação que paira sobre meus sonhos e sentimentos me permitem explorar universos ainda não habitados.

Supostamente moída de tanto chorar as dores de uma saudade, somos posto e exposto a vida como carne expostas numa vitrine de uma loja...  Sangra minha dor.

Um amor que eu chamava de meu foi um vilão voraz com uma espada em punho a me encurralar com suas palavras e seus beijos. Foste tu, cavalheiro sagaz ao me conquistar e me prender em tuas armadilhas de relacionamento. Presa fácil eu cedi aos teus encantos. Tenho culpa sim, tenho amor enfim.

O sol brilhara amanhã, a vida vai voltar ao movimento normal, meu coração irar bater como antes, só algo em mim não será igual, você.

Quem sabe quantas voltas o mundo pode dar ate nossos caminhos se cruzarem novamente? Quem sabe minha presença em ti pode fará você sentir saudades de me ter? Quem sabe um dia qualquer no calendário nós possamos nos vê novamente?

São tantos questionamentos que ficam soltos nas pétalas da rosa da vida sem que se possa prevê... Um dia no Outono da vida os ventos sopraram as pétalas como respostas a tantos questionamentos, resta saber se ainda importará a mim querer saber de você ou não.

Foi o que eu imaginei...


Dryca, 2012.

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